Dá-me dias de solidão
Preciso de estar a sós… comigo.
Sou tempestade de saudades
Num corpo transbordante de vazios.
Deixem-me caminhar pelos meus passos,
Correr na calçada empresada,
Que me segura ao caminhar…
Em vão…
Deixem-me sentir o rio que me aconselha
No quanto sou frágil e indefeso.
Escondido entre o pecado e o segredo.
Deixem-me ser ….
O silêncio,
A história mal contada
O segredo de uma existência
Oculta no coração….
Deixem-me á fadiga da fraqueza,
Da mão que me suporta e sustenta,
Em fragmentos de gente que clama
A liberdade do meu penar.
Deixem-me….
Prefiro esconder a ter de encontrar
As iras e os delírios
Da dor que me acalma e alenta.
"Não existem duas telas iguais
para a mesma paisagem.
Cada pintor retrata em tonalidades proprias
as suas obras... semelhante ao escritores na forma
como pintam as suas palavras"
Escrito por Henrique Rocha Almeida
"Vive como se fosses morrer amanhã. Aprende como se fosses viver para sempre." Henrique Rocha Almeida
sexta-feira, 2 de julho de 2010
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1 comentário:
Obrigada Henrique por ter encontrado o meu madestissimo blog,obrigada por me deixar encontrar o seu,que tem este poema"perdido"...Lindo!
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